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Diretoria coral avalia que erros de arbitragem foi motivo do tubarão não vencer primeira fase do cearense 2013

Dentro do processo de avaliação da primeira fase do Cearense Chevrolet 2013, a arbitragem cearense foi considerada pelos dirigentes corais como um dos motivos que impediram o Ferroviário de somar mais pontos na competição e não chegar na primeira colocação na tábua de classificação. 

Fazendo um balanço dos 16 jogos da primeira fase, a direção do clube apontou pelo menos 5 partidas com arbitragens extremamente danosas que provocaram prejuízos irreparáveis ao Ferroviário na pontuação geral. As duas partidas contra o Icasa, o jogo contra o São Benedito fora de casa, a partida contra o Maracanã em Horizonte e o jogo do último sábado contra o Guarany em Sobral, com o primeiro gol do adversário em posição de impedimento e uma expulsão completamente equivocada do jogador Foguinho quando o placar aponta 2x1 para o Ferrão, estão na relação da direção coral.


"Chega um momento que não dá mais pra admitir a arbitragem cearense. Em Sobral, o árbitro teve uma atuação cirúrgica. Houve jogadores do Guarany que abusaram da violência e não foram sequer advertidos durante o jogo. O Foguinho, por muito menos, foi expulso. No jogo contra o Icasa, no PV, teve gol anulado e reversão de lateral na frente do assistente que resultou em gol do adversário. Só o Ferroviário teve um número exagerado de partidas com arbitragens tendenciosas. Não vi esse índice alarmante com nenhuma outra equipe. Não lembro de erros contra o Horizonte e Icasa, por exemplo, que tenham interferido no resultado das partidas deles. É muita coincidência", disse o presidente Edmilson Júnior.


Segundo o diretor de futebol Evandro Ferreira Gomes, mesmo em partidas que o Ferroviário ganhou, houve erros de arbitragens: "contra o Maracanã, no Domingão, dois pênaltis no Giancarlo e no Tinga, que não foram marcados. Contra o próprio Maracanã, no PV, o árbitro expulsa o nosso goleiro com 20 segundos de jogo ao cometer um pênalti onde cabia apenas um cartão amarelo. Contra o Guarani, no PV, o Moré faz um pênalti no Cleylton e o árbitrou não marca. São erros que vão se acumulando e que nos dão a certeza da incompetência, mas uma sensação perigosa de que pode não se tratar de uma mera coincidência. Não é normal", disse.


Para o diretor institucional Emmanuel Garcia, as constantes mudanças na tabela da primeira fase e a ordem dos jogos também acabaram dando um viés à competição: "houve times que começaram e terminaram fazendo uma sequência grande de jogos em casa, houve times que foram contemplados para aproveitar a viagem ao Cariri e fazer logo 2 jogos economizando custos, o que não aconteceu com a maioria dos times, enfim, se quisermos um futebol cearense sério, vamos ter que tratar a tabela no ano que vem como algo sagrado que não pode ser montada e nem mudada para atender a conveniência de times específicos", disse.


Sobre os jogos da segunda fase da competição, o presidente Edmilson Júnior foi taxativo: "em hipótese alguma aceitaremos a escalação de árbitros que nos prejudicaram na primeira fase. Vamos oficializar isso junto a FCF e queremos providências imediatas. Se precisar, que venha arbitragem de estados vizinhos. Não dá mais pra aceitar que os rumos de uma competição sofram interferências por conta de erros grotescos, que se fossem ocasionais até daria pra admitir, mas que são recorrentes e isso é um problema grave que o presidente da Federação Cearense de Futebol vai ter que resolver", finalizou.

Fonte : Site oficial do Ferroviário

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