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PARABÉNS FORTALEZA



Nesta terça feira (18), o Fortaleza Esporte Clube completa mais um ano de vida. São 93 anos de glórias e de feitos memoráveis no cenário esportivo nacional. E essa data será comemorada efusivamente pela Maior Torcida do Estado.

A diretoria executiva e o Conselho Deliberativo, contando com o irrestrito apoio do Movimento Independente da Torcida Tricolor (MITT), estará promovendo hoje, um dia inteiro de festividades.

A programação, minuciosamente elaborada pelas diretorias de Marketing e de Publicidade, com os comandos de Aldemir Melo e Fábio Mota, terá início às 7 da manhã, com uma alvorada musical. O encerramento está previsto para às 20h30min, com a degustação de salgadinhos e refrigerantes.

Confira a programação completa dos 93 anos do Tricolor de Aço:

07:00 – ALVORADA MUSICAL COM A BANDA DE MÚSICA DO EXÉRCITO NA PRAÇA NEY REBOUÇAS COM HASTEAMENTO DA BANDEIRA DO CLUBE.

07:45 – QUEIMA DE FOGOS DE ARTIFÍCIOS NA PRAÇA NEY REBOUÇAS

08:00 – CAFÉ DA MANHÃ NA SEDE DO FORTALEZA

16:00 – SOM MECÂNICO NO ESTÁDIO ALCIDES SANTOS

17: 00 – APRESENTAÇÃO CULTURAL (ATRAÇÕES ARTÍSTICAS) NO ESTÁDIO ALCIDES SANTOS

18:00 – ENTREGA DO TROFÉU LEÃO DE OURO E PRONUNCIAMENTOS NO ESTÁDIO ALCIDES SANTOS

18:30 – SESSÃO SOLENE DA CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA EM HOMENAGEM AOS 93 ANOS DO CLUBE

19:00 – CASAMENTO DE ALEX E DANNYTZA, CASAL DE TORCEDORES TRICOLORES NO ESTÁDIO ALCIDES SANTOS

19:30 – MISSA E ATO ECUMÊNICO NO ESTÁDIO ALCIDES SANTOS

20:30 – ENCERRAMENTO COM OFERTA DE SALGADINHOS E REFRIGERANTES PARA OS PARTICIPANTES DO EVENTO NO ESTÁDIO ALCIDES SANTOS.
Site oficial do Leão


Um pouco da história do Fortaleza Esporte Clube


Na Fortaleza da Bella Époque,  na década de 1920, a sede do Fortaleza era no Edifício Majestic Palace.
Em 1912, o futebol volta a ser praticado em larga escala na Fortaleza da Belle Époque, onde tinha a França como ponto de partida para seu processo de civilização e maior inspiradora dos valores e padrões que se difundiram na cidade, onde os filhos da aristocracia realizavam seus estudos.
Em sua volta da França em 1912, o jovem Alcides Santos funda um clube chamado Fortaleza, mas logo seria extinto, em 1918 no dia 18 de outubro, funda o Fortaleza Sporting Club (primeira denominação do clube) na Rua Barão do Rio Branco. Participaram da primeira reunião: Alcides Santos (primeiro presidente), Clóvis Gaspar, Clóvis Moura, Humberto Ribeiro, Jayme Albuquerque, João Gentil, Oscar Loureiro, Pedro Riquet, Walter Olsen, Walter Barroso e entre outros tendo as cores do clube: o azul, branco e vermelho originado da bandeira da França.
Em seu primeiro ano de vida, o Fortaleza sagra-se campeão de um dos torneios realizados pela extinta Liga Metropolitana Cearense, dando início à sua trajetória de títulos chegando a duas finais de Campeonato Brasileiro de Futebol Série A, uma final e um quadrangular final do Campeonato Brasileiro de Futebol Série B, conquista de dois regionais e sendo o clube detentor de vários títulos estaduais.
Década de 1920: A soberania em 7 títulos e a maior goleada em Clássico-Rei

Com aproximadamente 80.000 habitantes, a Fortaleza dos anos 1920 era uma cidade em expansão, surgia no campo do Prado, a Associação Desportiva Cearense, homens e mulheres da sociedade cearense assistiam ao surgimento de uma nova potência no "foot-ball" local: um time com as cores inspiradas na bandeira da França, que venceria o também tricolor Guarany na final do Campeonato Cearense de 1920. Nascia à denominação Tricolor de Aço, o aço por ser o elemento químico mais importante na liga metálica na época, mais tarde seria para diferenciar entre o Fortaleza Esporte Clube (o Tricolor de Aço) e o Ferroviário Atlético Clube (o Tricolor de Ferro).

Em 1921, vários clubes importaram muitos jogadores, três abandonaram o certame: América, Bangu, e o lanterna do ano anterior, Ceará; o Fortaleza aposta na prata da casa e vence novamente o Guarany e conquista o Bicampeonato.
A perda do tricampeonato em 1922 representaria o início da rivalidade entre Fortaleza x Ceará, no ano seguinte a terceira conquista, em 1924 conquista o bicampeonato com folga, oito vitórias em oito jogos, 30 gols marcados e 11 sofridos, no último jogo, goleada no Ceará por seis gols. A sede do clube é situada numa sala do Edifício Majestic Palace.
O campeonato equilibrado de 1926 é decidido após um jogo extra. Em 1927 o torneio é realizado no Stadium Sport Cearense, construído no local onde ficava o Campo do Prado no qual a população se referia a tal praça esportiva. Em 1928 veio o tricampeonato invicto com sete vitórias em sete jogos.
Pelo Campeonato Cearense de 1927, acontece a maior goleada no Clássico-Rei, o Fortaleza impôs 8 a 0 ao Ceará; gols de [12] Hildebrando (3), Pirão (2), Xixico, Humberto e Juracy. Em 1928 o clube conquista o seu primeiro Tricampeonato após vencer o Maguary. No ano seguinte quando liderava o segundo turno e partia para o inédito tetracampeonato, abandona a disputa no dia 6 de agosto, licenciando seu departamento de futebol, motivado por divergências com a mentora do futebol cearense sobre julgamento de protestos. Na época, alguns jogadores transferiram-se para o Orion, que com a base do Tricolor, tornasse campeão no ano seguinte.
Década de 1930: O Retorno ao Estadual e o Tabu dos 7 anos
Em 1932, o clube retorna ao campeonato cearense, ficando em 3º lugar com um time de garotos e com sede no subúrbio. Em 1933, inicia a cobrança de ingressos para os jogos do campeonato e volta a ser campeão perdendo apenas uma partida. No ano de 1934, três clubes abandonaram o torneio após serem derrotados pelo Tricolor: Liceu (4 a 2), Gentilândia (6 a 2) e Ceará (5 a 0); na final, o time tricolor derrota o poderoso América e seu "ataque de 100 gols", sendo campeão invicto.
Em 1937, conquista mais um título invicto. No torneio seguinte, no jogo contra o Iracema marca um recorde que perdura: o atleta Alemão marca oito gols, dos quais seis de cabeça. Jornais da época afirmaram que o juiz ainda anulou três deles, sendo esse jogo, a partida com maior número de gol do Campo do Prado.
Durante os anos de 1932 á 1939, o Fortaleza Esporte Clube, passou sem perder para o maior rival, fato publicado várias vezes nos jornais da cidade: O Estado (Ceará), O Unitário, Correio do Ceará e Jornal O Povo. O Jornal O Povo cita uma manchete da época: “Não ha Favorito para o Jogo de Amanhã - Foi em 1932 a ultima Vitoria do Ceará contra o Fortaleza.” Na manhã do dia 22 de maio de 1939 a manchete do jornal: “Ceará - 3 x 0 - Depois de sete Anos, foi abatido o <>.”[14].
Década de 1940: De Sporting Club a Esporte Clube e a conquista do Primeiro Regional
Estádio Presidente Vargas, palco dos jogos do clube na década de 40 e com sua reforma no começo da década de 1950, renasce a ideia na diretoria tricolor, da necessidade de ter de volta um Estádio particular.
Com o apogeu do Estado Novo na década de 1940, o Nacionalismo está cada vez mais presente entre os brasileiros, o Estado Novo promovia grandes manifestações patrióticas, cívicas e nacionalistas eram incentivados, o então Presidente da Republica, Getúlio Vargas assina o Decreto-Lei nº. 3.199 de 14 de abril de 1941 no qual padroniza o nome da Confederações, Federações e Clubes, fato que fez a então Associação dos Desportos do Ceará (ADC) mudar de nome para Federação Cearense de Desportos (FCD) e o Fortaleza Sporting Club respeitando o Art. 45 do decreto-lei que cita: Será constituída, pelo Ministro da Educação e Saúde, uma comissão de especialistas que estude e organize um plano de nacionalização e uniformização das expressões usadas nos desportos[15]. Nacionaliza o Sporting Club para Esporte Clube.
Em 1946, a Federação Norte-rio-grandense de Futebol promove o primeiro campeonato Nordestino de Futebol, convidando os campeões estaduais da Região daquele ano, que pela distância de suas sedes para Natal alguns clubes desistiram. No dia 14 de julho, estreia no Estádio Juvenal Lamartine, frente ao América (PE), numa vitória por 5 a 3. Após a vitória, a manchete do Correio do Ceará dizia: "Verdadeiros ídolos da torcida de Natal os cracks do Fortaleza".
Apenas em 21 de maio de 1947, depois de alguns adiamentos, é realizada a final do torneio no mesmo estádio onde ocorreram todos os jogos da competição, o Juvenal Lamartine, com vitória do Tricolor por 3 a 1, frente ao América de Natal, com gols de Jombrega (duas vezes) e Piolho, descontando Nonato para a equipe potiguar. A formação do "esquadrão atômico", expressão utilizada pela imprensa local para chamar o campeão foi: Juju; Stênio e Natal; Jorge, Arrupiado e Torres (Zé Sérgio); Carlinhos, Pipiu, França, Jombrega e Piolho.
Década de 1950: A Construção do novo Estádio - Estádio Alcides Santos
Em 1951, a Prefeitura Municipal de Fortaleza decide reformar o Estádio Presidente Vargas, renasce a ideia na diretoria tricolor, da necessidade de ter de volta um Estádio particular, já que teve como estádio próprio durante os anos: o Campo do Alagadiço na década de 1920 e o Estádio do Campo da Praça das Pelotas (atual Praça Clóvis Beviláqua)  durante a década de 1930.
O clube ganha os campeonatos de 1953 e 1954. No ano de 1957 o clube adquire terrenos no Bairro do Pici, que durante a Segunda Guerra Mundial era Base militar dos americanos em Fortaleza, chamado de Post Command (Posto de Comando), por isso a denominação PICI, transfere a sede do Clube da Gentilândia para o novo Bairro. Passando a denominar de Leão do Pici, referência ao bairro onde está localizado o Parque dos Campeonatos.
Começa a construção do Estádio Alcides Santos, conquista os campeonatos de 1959 e 1960, inaugura em junho de 1962 o seu estádio, vencendo o Usina Ceará, sendo o primeiro gol do Estádio, de Cleto para o Usina Ceará.
Década de 1960: Os Vice-campeonatos Brasileiro de 1960 e 1968


O Fortaleza Esporte Clube disputa à primeira, de suas vinte participações da Série A do Campeonato Nacional, em 1960, sendo vice-campeão brasileiro em 1960 e em 1968.
Em 1960 chega a final da competição, após eliminar o ABC, o Moto Clube o Bahia e o Santa Cruz, perde a final do Campeonato Brasileiro para o Palmeiras. O time base era: Pedrinho; Mesquita e Sanatiel; Toinho, Sapenha e Ninoso; Benedito, Walter Vieira, Moésio Gomes, Charuto e Bececê (artilheiro da competição).
No ano de 1968 chega a mais uma final do Campeonato Brasileiro, após eliminar o Bahia e o Náutico, empata o primeiro jogo da final por 2x2 contra o Botafogo de Jairzinho, Paulo César Caju e Roberto Miranda, tricampeões mundiais com a seleção brasileira em 1970, mas perde o jogo decisivo no Maracanã por 4x0.
Década de 1970: A conquista do Norte-Nordeste e o primeiro campeão do Castelão


O primeiro título do Fortaleza Esporte Clube na Década de 1970 é a conquista do Norte-Nordeste. A equipe na primeira fase classifica em primeiro lugar do Grupo 1, com 10 pontos ganhos realizado os seguintes jogos:
11 de Outubro de 1970 - Fortaleza 3 x 0 Moto Club
14 de Outubro de 1970 - River 1 x 0 Fortaleza
21 de Outubro de 1970 - Fortaleza 2 x 0 Maranhão
25 de Outubro de 1970 - Sampaio Correia 0 x 0 Fortaleza
1 de Novembro de 1970 - Fortaleza 4 x 0 Piauí
5 de Novembro de 1970 - Flamengo 1 x 1 Fortaleza
8 de Novembro de 1970 - Fortaleza 1 x 1 Guarany
Segunda Fase
21 de Novembro de 1970 - Fortaleza 3 x 2 Galícia
25 de Novembro de 1970 - Campinense 1 x 1 Fortaleza
29 de Novembro de 1970 - Fortaleza 1 x 0 Ceará
2 de Dezembro de 1970 - Fortaleza 2 x 0 Flamengo
9 de Dezembro de 1970 - Sport 1 x 0 Fortaleza
Classifica pro quadrangular final na segunda colocação do Grupo 3B do Nordeste, conquistando sete pontos.
Quadrangular Final
13 de Dezembro de 1970 - Fortaleza 0 x 0 Sport
15 de Dezembro de 1970 - Fast Clube 1 x 1 Fortaleza
17 de Janeiro de 1971 - Tuna Luso 0 x 0 Fortaleza
24 de Janeiro de 1971 - Fortaleza 2 x 1 Tuna Luso
27 de Janeiro de 1971 - Fortaleza 4 x 1 Fast Clube
31 de Janeiro de 1971 - Sport 2 x 1 Fortaleza
Mesmo perdendo pro Sport em Recife por 2x1, vence o Norte-Nordeste pelo critério de desempate, pois ambos terminaram com o mesmo número de pontos. Festa na chegada a cidade de Fortaleza com seus 857.000 habitantes ao novo campeão do Norte-Nordeste.
Classificação do Quadrangular Final do Norte-Nordeste de 1970
Equipe PG          J              V             E             D            GP          GC          SDG
Fortaleza            7             6             2             3             1             8             5             (+3)
Sport    7             6             3             1             2             5             7             (-2)
Fast       6             6             2             2             2             7             7             0
Tuna Luso          4             6             1             2             3             5             6             (-1)
Fortaleza Esporte Clube: Campeão do Norte-Nordeste de 1970           
Em novembro de 1973 é inaugurado na cidade de Fortaleza, o Estádio Governador Plácido Castelo, o Castelão. O ano de 1974 é marcado para se saber qual clube teria a honra de se tornar o primeiro campeão do novo Estádio. O Fortaleza Esporte Clube perde o primeiro turno do estadual, tendo a obrigação de vencer o segundo turno, para forçar a final do Campeonato.
No dia 19 de março de 1975, decide o turno contra o Ceará, vencendo teria mais jogos para se definir o Campeão de 1974. Vitória tricolor por 4x0 com gols de Geraldino Saravá três vezes e Amilton Melo. A equipe atuou com: Lulinha, Louro, Pedro Basílio, Osires e Roner; Chinesinho, Lucinho, Amilton Melo e Zé Carlos; Haroldo e Geraldino Saravá.
 Quatro dias após é realizada a primeira partida da final, mais uma vitória tricolor, agora por 1x0 com mais um gol de Geraldino. [18]. No dia 26 de março estava marcado a segunda partida da “melhor de três”, nova vitória tricolor com gols de Haroldo e Amilton Melo duas vezes.[19]. A equipe conquista o Bicampeonato realizando 30 jogos, sendo 23 vitórias, 4 empates e apenas 3 derrotas, marcando 87 gols e sofrendo 22 gols.
Década de 1980: A máquina Tricolor de 1982/1983 e mais dois títulos em 1985 e 1987


Pepe, técnico campeão em 1985.
A década de 1980 começa para o Fortaleza em branco, no estadual de 1980 não conquista os turnos disputados e não chega a final do Cearense, em 1981 decide apenas o segundo turno. Em 1982 é decidido que o tricolor montaria um time para atropelar os adversários, para isso contrata o goleiro Salvino do Ferroviário, o zagueiro Chagas (do Vasco da Gama), Zé Eduardo (que atuava na equipe rival), o ponta-direita Geraldinho (do Fluminense), Adílton (do Flamengo), Miltão, Nélson, Assis Paraíba, trás de volta o zagueiro Pedro Basílio, além de outros atletas. O Leão do Pici conquista os dois primeiros turnos do campeonato e o Ferroviário conquista o terceiro. Na final (em melhor de três partidas), empate no primeiro jogo em 1 a 1 e segundo jogo em 2 a 2, na terceira partida vitória tricolor por 4 a 0, gols de Adílton (3) e Roner.
No ano seguinte o presidente Ney Rebouças remonta a máquina tricolor, trazendo para o clube Tadeu (do Fluminense), Luisinho das Arábias (do Flamengo), Júlio César Uri Geller (do Flamengo), Wescley (do Botafogo), Edson (do Botafogo) e Marquinhos (do Vasco da Gama) ganha o primeiro turno invicto, mais um vez passa por cima dos adversários e no último jogo do campeonato vence o Ferroviário por 2 a 0 com dois gols de Luisinho das Arábias.
Em 1984 termina o estadual na segunda colocação, em 1985 o Fortaleza traz para treinar o seu elenco o ex-jogador do Santos, Pepe e conquista o estadual de número 27. Em 1986 perde o Bicampeonato.
No ano de 1987 é o clube de melhor campanha no estadual e com o empate em 0 a 0 no último jogo conquista mais um título cearense. Em 1988 perde a final para o Ferroviário com gol de Marcelo Veiga.
Década de 1990: O Maior público em Clássico-Rei e o Acesso a Série A do Brasileiro
O Maior público registrado em Clássico-Rei aconteceu pelo Campeonato Cearense de 1991 no dia 6 de outubro de 1991, o público da partida foi 60.363 pagantes com vitória tricolor pelo placar de 1x0. O Fortaleza após vencer o terceiro turno do estadual e o quarto turno, o tricolor conquista no 15 de dezembro de 1991 o Estadual de número 29.
O Fortaleza Esporte Clube conseguiu o acesso a Série A de 1993, após conquistar a sétima colocação da Série B de 1992 na qual, classificava 12 equipes para Primeira Divisão de 1993. O clube conquista 28 pontos em 26 jogos, com 11 vitórias, 6 empates e 9 derrotas, marcando 30 gols e sofrendo 24.
Década de 2000: Os vice-campeonatos da Série B em 2002 e 2004


Troféus do vice-campeonato da Série B de 2002 e 2004.
O Fortaleza Esporte Clube conseguiu o acesso a Série A de 2003, após 31 jogos, conquistando 59 pontos, sendo 18 vitórias, 5 empates e 8 derrotas, marcando 61 gols e sofrendo 31 gols.
Os jogos finais da Série B de 2002 foram: [20]
Fortaleza 2 x 0 Criciúma - 30 de novembro - Estádio Castelão
Criciúma 4 x 1 Fortaleza - 7 de Dezembro - Estádio Heriberto Hülse
Na Série B de 2004, o Fortaleza Esporte Clube conquistou 55 pontos em 35 jogos sendo 15 vitórias, 10 empates e 10 derrotas, 55 gols prós e 30 contra. 

Títulos

 Lista de títulos do Fortaleza Esporte Clube
Regionais
 Torneio Norte-Nordeste: 1
(1970)
Estaduais
 Campeonato Cearense: 39
(1920, 1921, 1923, 1924, 1926, 1927, 1928, 1933, 1934, 1937, 1938, 1946, 1947, 1949, 1953, 1954, 1959, 1960, 1964, 1965, 1967, 1969, 1973, 1974, 1982, 1983, 1985, 1987, 1991, 1992**, 2000, 2001, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008, 2009 e 2010).
 Torneio Início do Ceará: 12
(1925, 1927, 1928, 1933, 1935, 1948, 1960, 1961, 1962, 1964, 1965 e 1977).
 Campeão invicto
** O título do Campeonato Cearense de 1992 foi dividido com Ceará, Icasa EC e Tiradentes
Outras conquistas
 Paramaribo Cup: 1 (1962)
 Copa Cidade de Natal: 1 (1946)
 Liga Metrolitana de Fortaleza: 1 (1919) (primeiro torneio).
 Taça Morais Correia : 1 (1929).
 Taça Legião Cearense do Trabalho : 1 (1933).
 Torneio Quadrangular Silvio Pacheco: 1 (1957).
 Taça Verdes Mares : 1 (1957).
 Taça REFESA : 1 (1959).
Destaques
 Vice-Campeão do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A: 2 (1960 e 1968)
 Vice-Campeão do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B: 2 (2002 e 2004)
Categorias de base
 Campeão da III Copa Alagoas Sub-20: 2005.
 Campeão Cearense de Juniores: 1972, 1973, 1974, 1976, 1978, 1980, 1981, 1983, 1985 e 1986.
 Campeão Cearense de Juvenil: 1963, 1964, 1965 , 1966 1967 1968, 1969[43], 1980, 1981 [44] e 1996.
 Campeão Cearense Sub-20: 1998, 2001 e 2005.
 Campeão Cearense Sub-18: 2002, 2003, 2007 e 2009.
 Campeão Cearense Sub-17: 2000 e 2011.
 Campeão Cearense Sub-16: 2003, 2007 e 2009.
 Campeão Cearense Sub-15: 2005.
 Campeão Cearense Sub-14: 2011.
 Campeão Cearense Sub-12: 2006 e 2007.
 Campeão Cearense Infantil : 1937
 Campeão da 3ª Taça Internacional de Futebol do Interior Paulista - Infantil: 2002
 Campeão da Copa Messejana Sub-14: 2009
 Campeão da Copa Messejana Sub-12: 2008.
 Campeão da Copa Caucaia Sub-15: 2009 e 2011.
 Campeão da Copa Serrinha Sub-12: 2010.
 Campeão da Copa Internacional de Futebol Sub-14: 2002.
 Campeão da Super Liga Metrópole Sub-14: 2010
 Campeão da Super Liga Messejana de Desportos Sub-12: 2010
 Campeão do Torneio Início Campeonato Assunção Globo Sub-15: 2011
Títulos individuais em Competições Nacionais
Artilheiros do Campeonato Brasileiro :
 Bececê - 1960 (7 gols).
Maior goleador da temporada do futebol brasileiro :
 Rinaldo - 2006 (35 gols).
Artilheiros do Campeonato Brasileiro da Série B :
 Vinícius - 2002 (22 gols)
 Rinaldo - 2004 (14 gols)
 Marcelo Nicácio - 2009 (17 gols).
Troféu Bola de Prata (Revista Placar) :
Louro - lateral-direito 1974.
Títulos individuais em Competições Estaduais
Artilheiros do Campeonato Cearense
 Humberto Ribeiro - 1920 (11 gols), 1927 (9 gols) e 1928 (12 gols).
 Juracy - 1921 (13 gols), 1922 (11 gols) e 1924 (12 gols).
 Antônio Oliveira - 1926 (11 gols).
 Bila - 1933 (12 gols) e 1934 (16 gols).
 Mundico - 1937 (9 gols) e 1938 (28 gols).
 França - 1940 (13 gols), 1946 (11 gols) e 1947 (12 gols).
 Antonino - 1949 (10 gols) e 1950 (11 gols).
 Moésio Gomes - 1952 (10 gols), 1953 (18 gols) e 1954 (11 gols).
 Bececê - 1959 (21 gols).
 Haroldo Castelo Castelo - 1962 (31 gols).
 Mozart Gomes - 1964 (20 gols).
 Croinha - 1966 (15 gols) e 1967 (12 gols).
 Erandir - 1969 (15 gols).
 Marciano - 1973 (17 gols), 1976 (34 gols) e 1980 (20 gols).
 Beijoca - 1974 (26 gols).
 Haroldo - 1975 (8 gols).
 Geraldino Saravá - 1978 (26 gols).
 Luisinho das Arábias - 1983 (33 gols).
 Da Silva - 1987 (19 gols).
 Sílvio - 1991 (18 gols).
 Osmar - 1992 (17 gols).
 Elói - 1993 (19 gols).
 Sandro - 1997 (39 gols).
 Eron - 1999 (23 gols).
 Clodoaldo - 2001 (16 gols) e 2003 (19 gols).
 Rinaldo - 2006 (19 gols) e 2007 (14 gols).
 Paulo Isidoro - 2008 (14 gols)
 Marcelo Nicácio - 2009 (13 gols).
Fonte: Wilkipédia

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