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97 anos de glória para o futebol cearense

REPORTAGENS FOTOGRÁFICAS – RONALDO DÉBER- (085) 8721 2442
 Um pouco da história do aniversariante
Site do Avinegro
A idéia de fundar o Ceará Sporting Club veio no dia 2 de junho de 1914, pelos jovens Luís Esteves Júnior e Pedro Freire, durante um encontro à tarde no Café Art Noveau, que funcionava na Praça do Ferreira. Neste encontro, eles resolveram convidar mais alguns amigos para discutirem a idéia e se reunirem à noite, na residência de Luís Esteves - localizada na Rua Tristão Gonçalves, 6.
A empolgação tomou conta de todos e logo foi providenciada a ata de fundação do, até então, Rio Branco Foot-ball Club. Participaram do histórico encontro 24 pessoas que, por unanimidade, escolheram Gilberto Gurgel como presidente. Além dos três fundadores já citados, tomaram parte do evento: Newton Rola, Walter Barroso, Bolívar Purcel, Aluísio Mamede, Orlando Olsen, Raimundo Padilha, Ninito Justa, Meton de Alencar Pinto, Gotardo Moraes, Arthur de Albuquerque, Cincinato Costa, Carlos Calmon, Eurico Medeiros, José Elias e Rolando Emygdio.
Arquivos do Ceará
Para ajudar na aquisição do primeiro material, composto de camisas lilases e calções brancos, o grupo juntou dois mil e duzentos réis. No ano de seu surgimento, o Rio Branco disputou um campeonato, que foi organizado pelos próprios clubes da época. Na partida final, realizada em 22 de outubro, o Rio Branco conquistou o título, vencendo o Rio Negro por 1x0, gol assinalado por Olsen. Naquele dia, os campeões formaram da seguinte maneira: Aldo, Garcia e Speedy; Célio, Carlito e Gotardo; Abreu, Pinto, Meton, Olsen e Ninito.
Exatamente um ano depois da sua fundação, uma assembléia geral se reúne com dois objetivos: escolher um novo nome para a equipe e eleger a nova diretoria. Por consenso, a agremiação passou a se chamar Ceará Sporting Club. Sua indumentária também mudou: calções brancos e camisas brancas com listas verticais pretas. No dia 10 de junho de 1915, o jornal Diário do Estado - do Partido Conservador Cearense - trazia na página dois, da edição de número 150, a novidade.
NOVA DIRETORIA - Eis a íntegra da notícia, mantendo-se a grafia utilizada na época:
“Hontem, às 19 horas, effectuou-se a posse da nova diretoria do Ceará Sporting Club (antigo Rio Branco), a qual havia sido eleita para reger os destinos desta futurosa sociedade na presente temporada sportiva. Depois da cerimônia de posse, foram distribuídas várias bandejas de bebidas finas entre as pessoas presentes, ouvindo-se então vários e amistosos brindes entre as comissões dos clubes que se fizeram representar. A nova directoria do Ceará ficou assim organizada: presidente: Nelson Gurgel do Amaral; vice, Meton Pinto; thesoureiro, Artur Braun; secretário, R.H. Justa; directores: Gothardo Moraes, Célio Moraes, R. S. Garcia, José Elias Romcy e Carlos de Alencar Pinto. A nova directoria continuou o dificílimo e espinhoso cargo de treiner (treinador) e capitain geral ao conhecido e competente footballer José Braga Abreu”.
O mesmo jornal já havia publicado, dez dias antes, sobre a reunião que seria responsável pelo nascimento da primeira entidade gestora do futebol cearense: “Reunir-se-à domingo, 30 do corrente, a primeira sessão preparatória para a instalação da Liga Metropolitana Cearense de Foot-Ball, a qual será presidida interinamente pelo distincto footballman Alcides Santos”. Até bem pouco tempo, dizia-se que a Liga jamais existira. No entanto, documentos históricos comprovam o contrário. Vale salientar que a entidade funcionou até 1920 sem jamais ganhar personalidade jurídica. Ela seria substituída pela Associação Desportiva Cearense (ADC) em 1920. A exemplo da sua antecessora, a ADC também não existia de direito, até 1936 quando, enfim, teve seus estatutos publicados, exatamente no dia 29 de janeiro daquele ano.
NA PRIMEIRA DÉCADA UM CAMPEONATO
Até hoje, a maior façanha do Ceará foi a conquista do pentacampeonato de 1915 a 1919, sob a égide da Liga Cearense Metropolitana de Futebol (LCMF), a primeira entidade gestora do desporto local. Ao lado do Stela, Rio Negro e Maranguape e sob a chancela da Liga Cearense Metropolitana de Futebol, o Ceará disputa o primeiro campeonato em solo cearense.
A final ocorreu em 07 de novembro de 1915. O Diário do Estado trouxe a seguinte manchete acerca da esperada decisão: "O Stela Foot-ball Clube o Ceará Sporting Club disputam amanhã o título de campeão do Ceará no campo do Benfica".
ENCERRAMENTO – Leia um trecho da matéria: "Terá logar amanhã no campo do Bemfica, propriedade do Stella Foot-Ball Club o último match de foot-ball que encerrará a temporada do presente anno, no qual lidarão as poderosas equipes do Ceará Sporting Club e Stella Foot-Ball Club, devendo o jogo ser de uma animação sem igual, visto os dois contendores disputarem um custoso objecto de arte, que será offerecido pelo vencido ao vencedor".
"A Victória difficil será de disputar, pois ambos os teams se acham ultimamente constituídos, adiantando, contudo que o Ceará Sporting tem uma magnífica linha de ataque que será bem dominada pela defeza do Stella F.C . Os teams estão assim formados: Stella: Gilberto; Oscar Cabral, Oscar Loureiro, Carlos Alberto, João Gentil (capitão), Clovis Hollanda; Riquet, Clodoveu, J. Bruno, Walter Barroso, Walter e Olsen. Ceará: Aldo; Meton, Garcia, Ninito, Silveira, Rola; Abreu, Pacatuba, Humberto (capitão), Gotardo e Guilherme".
ASSISTÊNCIA - Na edição de 09 de novembro de 1915, o Diário do Estado relatou a vitória do Alvinegro da seguinte forma: “Effectuou-se domingo último no field do bairro do Bemfica o anuciado jogo de foot-ball entre as poderosas equipes do Stella Foot ball Club e Ceará Sporting Club. A numerosa assistência que enchia as archibancadas do Stella teve incontestavelmente a magnífica oportunidade de assistir ao lindo jogo desses fortes elevens, cheio de phases e lances lindos”.
“Terminou esse interessante match com o resultado favorável ao Ceará, que conseguiu marcar mais um goal do que o seu adversário. O primeiro foi shutado por Humberto Ribeiro, capitão do Maranguape Foot-ball club, e o segundo, resultado de um oportuno passe do forward Guilherme Augusto, phayer do Rio Negro, foi marcado por Pacatuba, também do Maranguape. O único goal do Stella foi shoot de Pedro Riquet, um dos magníficos forwards do poderoso e sympathisado Stella. Actuou como referee o senhor Lucio Bauerfeldt, que foi imparcial nas suas deliberações”.
PERMISSÃO - Como se pode notar, na época o regulamento permitia que os times que fossem eliminados emprestassem seus jogadores aos classificados para as fases seguintes - fato que se prolongou até meados da década de 30. Em 1916, o Vozão novamente conquista o título. Desta feita, o Ceará vence o Maranguape, na final realizada no dia 06 de agosto de 1916, por 2x0, gols de Walter Barroso.
Os campeões formaram-se com: Gotardo e Meton; Padilha, Ninito e Silveira; Walter Barroso, Rola, Bolívar, Orlando e Mamede. Em 1917, no dia 8 de dezembro, o Vovô volta ao Prado, local dos certames anteriores, para enfrentar o Stella, na final do campeonato. Pelo placar mínimo, o Ceará derrota seu adversário e conquista o tricampeonato. A equipe jogou com Aldo: Garcia e Gotardo; Célio, Carlito e Braga; Walter Barroso, Meton, Olsen, Mamede e Braun.
PRIMEIRO TETRA - Em 1918, a história volta a se repetir. O time de Luís Esteves e Pedro Freire faz a final contra Fortaleza. Pela quarta vez consecutiva, prevalece, então, a supremacia do Alvinegro, que dobra o adversário na final por 2x0, gols de Walter Barroso e Enoch.
Na emocionante partida, realizada no dia 17 de dezembro de 1918, o Vovô foi a campo com Aldo; Garcia e Gracho; Célio, Carlito e Ninito; Walter Barroso, Meton, Mamede, A. Braun e Enoch. Em 1919. Todas as demais equipes têm um único objetivo: quebrar a hegemonia do Mais Querido e evitar a conquista do pentacampeonato. E o Fortaleza quase consegue.
PENTA - A equipe fundada por Alcides Santos, ganha o 1º turno. Assim, na decisão do returno, precisaria apenas do empate para ser campeã. Ao Ceará, somente a vitória interessava, pois lhe daria o penta, haja vista que, no critério de desempate - que levavam em consideração os pontos conquistados em toda a competição - ele ficaria à frente do rival.
E o triunfo veio no dia 30 de novembro daquele ano, por 2x1, numa virada espetacular, ocorrida nos minutos finais do jogo. Humberto Ribeiro marcou para o Fortaleza, mas Walter Barroso fez os dois gols da histórica conquista. Os pentacampeões jogaram com: Aldo; Garcia e Gotardo; Célio, Moraes, Braga e Aloísio; Walter Barroso, Mamede, A. Braun, Enoch e Cearense.
DOIS TETRAS MARCARAM A HISTÓRIA RECENTE
O Ceará voltaria a colocar a mão na taça no ano de 1922, quando se comemorava o centenário da Independência do Brasil. Além desse fato em si, a conquista foi importante, pois serviu para evitar que o seu rival conquistasse o tricampeonato. O Alvinegro importou diversos atletas do Pará. Dois deles se destacaram: Pau Amarelo e Vitório. Na partida final, acontecida em 18 de outubro, o Vovô goleou o Fortaleza por 4x1, dois gols de Pau Amarelo, um do Abreu e outro do Deca. Clodomir descontou para o rival. O time campeão formou com: Aldo; Gotardo e Meton; Saracura, Vitório e Cantuária; Walter Barroso, Abreu, Deca, Pau Amarelo e Braun.
Em 1939, o clube enfrenta o seu maior jejum sem títulos: seis anos. O campeonato desse ano só se encerraria no dia 11 de fevereiro de 1940, com a goleada de Porangabuçu sobre o Tramways, por 6x2, dois gols de cada: Aníbal, Farnum e Biinha (2). César e Zé Walter descontaram para o adversário.
Nos início dos anos 60 veio a conquista do tricampeonato. O esquadrão preto e branco tinha nomes inesquecíveis, que levaram o clube à vitória seguidamente em 1961/62/63: George, William, Alexandre, Benício, Mauro Calixto, Ivan Carioca, Gildo, Charuto, Carlito, Carneiro e Aloísio Linhares, dentre outros.
Depois deste tricampeonato viria um novo período sem ganhar títulos. Foram sete anos sem dar a volta olímpica no velho Estádio Presidente Vargas. A demora, todavia, seria compensada com a célebre final em 1971, ocorrida em três de agosto. Em campo novamente os dois maiores rivais do futebol local.
O Fortaleza vencia a partida por 2x1, dois tentos de Mimi. Carlindo havia assinalado para o Vovô. A torcida do Fortaleza já fazia a festa quando, nos minutos finais, foi marcada uma falta na entrada da área. O atacante Vitor colocou com rara felicidade a bola no fundo da meta do Tricolor e acabou com o jejum. Inconformada, a torcida do Fortaleza derrubou o alambrado do PV e o árbitro Armando Camarinha sequer reiniciou a partida.
Acabava o sofrimento da galera alvinegra, que deixou o PV numa alegria repetida somente sete anos depois, quando, comandado por um histórico tricolor, o técnico Moésio Gomes, o Ceará comemoraria no Castelão o seu segundo tetracampeonato. As circunstâncias foram parecidas.
Depois do tri, em 1975/76/77, o Vozão parte para o tetra. As coisas, contudo, não acontecem como os alvinegros imaginavam. O time perdeu o turno inicial para o Fortaleza. O presidente Eulino Oliveira tomou uma decisão inusitada e muito questionada: convidou para dirigir tecnicamente o Vovô, no segundo turno, Moésio Gomes, o Paim, um dos mais importantes nomes da história leonina. A jogada de mestre surtiu efeito.
Moésio foi o grande articulador da vitória. Montou um esquema impecável, reeditando o seu consagrado quadrado de ouro, formado pelo trio do meio de campo e mais o atleta Tiquinho. A vitória consagradora surgiu no dia 28 de dezembro, diante de 47.340 pagantes.
Foi Tiquinho quem, aos 45 minutos do segundo tempo, fez o gol solitário do jogo, que foi imortalizado pela narração de Gomes Farias. Sem dúvida, é o gol mais reproduzido em toda a história do futebol cearense e quiçá brasileiro. Naquele dia, Moésio mandou a campo: Sérgio Gomes; Júlio, Artur, Darci e Dodô; Edmar, Erasmo e Amilton Melo; Jangada, Ivanir e Tiquinho.
TERCEIRO TETRA - O Ceará voltaria a repetir o mesmo feito 21 anos depois. No período de 1996 a 1999, um novo tetra é registrado na sua história. Desta feita, sem o dramatismo do anterior. Basta lembrar que, na final acontecida no dia 21 de julho de 1999, o adversário foi o novato e já extinto Juazeiro Empreendimentos. O placar de 0x0 garantiu a conquista.
ZEZINHO - Em 2004, ao impedir o tricampeonato do Fortaleza dentro de campo, o Alvinegro voltou a dar alegria a sua galera. Certos do título, os dirigentes do Leão chegaram a convocar a torcida para uma carreata no dia seguinte. Eis que, na partida final do returno, realizada no último dia 17 de abril, aos 44 minutos do segundo tempo, o atacante Zezinho faz um gol de placa no Castelão, e o time, idealizado por Pedro Freire e Luís Esteves, ganha o returno. Na seqüência, numa manobra considerada a mais imoral do futebol cearense, o Fortaleza, que se negou a disputar as finais marcadas pela Federação, conseguiu no tapetão o título daquele ano. O documento no qual o Fortaleza se negara a ir para as disputas foi roubado de dentro da Federação Cearense de Futebol (FCF) e até hoje o assunto não foi esclarecido.

Em 2006, não houve tapetão que desse jeito. O rival se preparava para conquistar o seu primeiro tetracampeonato - contando com o vergonhoso título do tapetão, no ano anterior. Só que, nos jogos finais, foi atropelado pelo Alvinegro. Com duas vitórias por 1x0, o Vozão acabou com o sonho do adversário e mostrou que "tetra é luxo" e uma prerrogativa do time detentor da maior torcida do Estado.

Agência Ceará Sporting

Foto Jornal O Povo (Igor Melo)
O Ceará Sporting Club, mais conhecido por Ceará, é um clube de futebol brasileiro. Sua sede situa-se em Fortaleza, CE. Seu mascote é o "Vovô" e seu estádio oficial é o Carlos de Alencar Pinto, apelidado pela torcida como Vovozão, com capacidade para 3,000 pessoas. O alvinegro, porém, manda os seus jogos no Estádio Castelão, do Governo do estado do Ceará (capacidade de 58 400 pessoas) e no Estádio Presidente Vargas, estádio da Prefeitura de Fortaleza (capacidade de 22 000 pessoas).
O Ceará é o clube cearense melhor colocado no Ranking da CBF, ocupando o 24.º lugar geral, com 1 055 pontos,sendo sua melhor colocação no Campeonato Brasileiro da Série A no ano de 1964, quando foi terceiro colocado. Fez a melhor campanha de um clube cearense na Copa do Brasil (2º em 1994). Possui a 3ª maior torcida do estado, sendo a 4ª maior do Nordeste. Também há números expressivos de torcedores alvinegros no Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, no Paraná e no Distrito Federal.
O Vozão possui hoje o 10º maior programa sócio-torcedor do Brasil, sendo o maior do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com mais de 22 mil sócios cadastrados adimplentes e inadimplentes.
O alvinegro foi o único time do estado a conseguir renda superior a 1 milhão de reais em apenas uma partida. O feito foi conseguido duas vezes, sendo assim as duas maiores rendas do estado, ambas em 2010.
É o único clube do Estado e um dos únicos do Brasil que nunca participaram da Série C. Sendo o Ceará e o Sport os únicos clubes do Nordeste que nunca participaram da Série C do Campeonato Brasileiro. É também, o clube cearense que mais participou da Série A do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, além de ser o que mais venceu o Campeonato Cearense, 40 vezes, sendo uma vez pentacampeão, duas vezes tetracampeão e uma vez tricampeão.
O Alvinegro de Porangabuçu também garante a hegemonia no estado por ser o único time a ter participado de uma competição internacional, a Copa Conmebol de 1995 e a Copa Sul-Americana de Futebol, em 2011.
1964: A melhor colocação (Antiga Taça Brasil)
Em 1964 o Ceará chegou às semifinais da Campeonato Brasileiro, sendo sua melhor colocação na Série A. O alvinegro cearense foi campeão do Grupo Nordeste e da Zona Norte, só sendo eliminado da competição pelo Flamengo.
O vozão realizou os seguintes jogos :
Ceará 3x0 Confiança
Confiança 1x2 Ceará
Náutico 3x0 Ceará
Ceará 1x0 Náutico
Ceará 4x0 Náutico
Fluminense 2x1 Ceará
Ceará 2x0 Fluminense
Ceará 2x0 Fluminense
Ceará 1x2 Flamengo
Flamengo 3x1 Ceará
Ceará foi eliminado pelo Flamengo, ficando na terceira colocação da competição.
[editar]1969: Campeão do Norte-Nordeste
Em 1969, o Ceará conquistou o Torneio Norte-Nordeste. No último jogo, contra o Remo, o Ceará venceu por 3 a 0 na capital cearense, gols de Gildo, Magela e Zezinho. O time campeão estava formado por: Ita; Daniel, Cícero, Laudenir e Carlindo; Magela e Gojoba; Chiclete, Zezinho (Didi), Gildo e Osmar. A partida foi apitada pelo paulista Romualdo Arppi Filho.
O vozão realizou os seguintes jogos :
Primeira Fase
Ceará 3 x 0 Fortaleza
Ceará 1 x 0 ABC
América 2 x 2 Ceará
Ceará 2 x 0 Sport
Treze 1 x 3 Ceará
Botafogo 1 x 2 Ceará
ABC 1 x 0 Ceará
Ceará 3 x 2 Botafogo
Ceará 2 x 0 América
Sport 0 x 2 Ceará
Fortaleza 1 x 1 Ceará
Ceará 1 x 1 Treze
Ceará 0 x 0 Fortaleza
Ceará classificado para a fase final na segunda colocação.
Fase final
Ceará 2 x 0 Sport
Ceará 3 x 0 CSA
Ceará 1 x 1 Galícia
Sport 2 x 2 Ceará
Galícia 2 x 2 Ceará
CSA 2 x 0 Ceará
Ceará classificado em primeiro lugar no Nordeste.
Final
Remo 2 x 1 Ceará
Ceará 3 x 2 Remo
Ceará 3 x 0 Remo
Ceará campeão do Torneio Norte-Nordeste de 1969.
1994: O vice-campeonato da Copa do Brasil
Na disputa da Copa do Brasil de 1994, o Ceará começou eliminando o Campinense da Paraíba, e em seguida conseguiu desclassificou o então bicampeão brasileiro Palmeiras (time de Edmundo, Evair, César Sampaio, Mazinho, entre outros). Na sequência o alvinegro despachou o Internacional de Porto Alegre, depois o já extinto Linhares, do Espírito Santo, nas semifinais, e chegou, pela primeira vez, à final de um título nacional. A equipe acabou perdendo o último jogo para o poderoso time do Grêmio, de jogadores Carlos Miguel da Silva Júnior e Ivanildo Duarte Pereira e com Luiz Felipe Scolari como treinador da equipe gremista no Estádio Olímpico. O alvinegro foi prejudicado por um erro do árbitro Oscar Roberto Godói, um pênalti não validado e uma expulsão controversa por reclamação pela marcação da referida penalidade pelo jogador Sérgio Alves. Em caso de conversão desse pênalti (aos 30 minutos da etapa final), o time cearense jogaria pelo empate durante os quinze últimos minutos. Mas o vice-campeonato de 1994 deu ao Ceará o direito de disputar sua primeira competição internacional: a Copa Conmebol de 1995.[18]
Jogos
Ceará 2 x 0 Campinense
Campinense 2 x 1 Ceará
Ceará 0 x 0 Palmeiras
Palmeiras 1 x 1 Ceará
Ceará 1 x 0 Internacional
Internacional 2 x 1 Ceará
Ceará 0 x 0 Linhares
Linhares 0 x 1 Ceará
Ceará 0 x 0 Grêmio
Grêmio 1 x 0 Ceará 
Títulos

Lista de títulos do Ceará Sporting Club
Regionais
 Torneio Norte-Nordeste: 1
(1969)
Estaduais
 Campeonato Cearense: 40
(1915, 1916, 1917, 1918, 1919, 1922, 1925, 1931, 1932, 1939, 1941, 1942, 1948, 1951, 1957, 1958, 1961, 1962, 1963, 1971, 1972, 1975, 1976, 1977, 1978, 1980, 1981, 1984, 1986, 1989, 1990, 1992**, 1993, 1996, 1997, 1998, 1999, 2002, 2006 e 2011)
 Torneio Início do Ceará: 12
(1922, 1923, 1926, 1932, 1936, 1937, 1943, 1947, 1952, 1953, 1967 e 1978)
 Campeão invicto
** O título do Campeonato Cearense de 1992 foi dividido com Fortaleza, Icasa EC e Tiradentes
Outras conquistas
 Taça Brasil - Zona Norte-Nordeste: 1964
 Torneio de Futebol de Fortaleza: 1914
 LV. Cácia: 1922
 J. Markan: 1923
 Torneio Quadrangular de Fortaleza: 1962
 Pentagonal do Fortaleza: 1966
 Torneio Cel. Edivio Caldas Santos: 1967
 Copa Estado do Ceará: 1967
 Copa Verão de Recife: 1997 [26]
Categorias de base
 Campeão Cearense da Copa Sub-18: 2009
 Campeão Cearense de Juniores: 1975, 1984, 1988, 1989, 1991, 1993 e 1995
 Campeão Cearense Sub-23: 2003
 Campeão Cearense Sub-20: 2003
 Campeão Cearense Sub-18: 2010
 Campeão Cearense Sub-17: 2010
 Campeão Cearense Sub-16: 2008 e 2010
 Campeão Cearense Sub-15: 2010
 Campeão Cearense Sub-13: 2010
Destaques
 Campeonato Brasileiro - Série A: 3º (1964)
 Campeonato Brasileiro - Série B: 3º (2009)
 Copa do Brasil: 2º (1994), 4º (2005), 5º (1993) e 3º (2011)
 Copa dos Campeões do Norte: 2º (1966)
 Copa do Nordeste: 3º (1997)
 Copa Conmebol: 10º (1995)
 Campeonato Brasileiro Sub-20: 5º (2010)
 Vice-Campeão Cearense Sub-14: 2º (2010)
 Vice-Campeão Cearense Feminino: 2º (2009)
Futsal
Campeonato Cearense de Futsal: 2002, 2003 e 2004.
Importante: Decidimos contar as glórias alvinegras exatamente como elas são contadas nas fontes de pesquisas que buscamos afim de mantermos  as originalidades históricas.    

Fontes :Agência Ceará Sporting
            Wilkipedia

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