Foto: Wolfgang Rattay/Pool via Getty Images
O Palmeiras não concorda com a distribuição dos direitos de Arthur e entrará na Justiça para manter seus 30%
Dona da Crefisa e da Faculdade das Américas (FAM), duas das principais patrocinadoras do Palmeiras, Leila Pereira foi reeleita (ainda em fevereiro) com 387 votos no Conselho Deliberativo do atual campeão da Libertadores. Estar novamente no cargo é um requisito necessário na disputa presidencial do Verdão.
Foi ela quem participou dos investimentos milionários por Borja, Lucas Lima e outros atletas que não vingaram. Carlos Eduardo, Deyverson, Erik, Juninho e Guerra também são alguns dos exemplos de negociações frustradas. Foram gastos R$ 110 milhões somente nesses jogadores citados.
Existem também casos de jogadores que foram comprados e só vingaram em outra equipe. Arthur Cabral, por exemplo, é um deles. O Verdão vendeu o jogador ao Basel por € 4,4 milhões numa transação que rendeu apenas R$ 13 milhões - que foram divididos com o Ceará.
Na temporada 2020/2021, foram 36 jogos e 20 gols marcados. Segundo informações da imprensa francesa, o Nice está interessado no artilheiro e teria sinalizado uma primeira proposta de € 9 milhões de euros, cerca de R$ 55 milhões. O Basel, porém, pede € 12M (R$ 73 milhões).
Desta forma, se o Nice acatar o pedido da equipe suíça, o Alviverde poderia lucrar até R$ 14 milhões de reais na negociação. O Palmeiras, de acordo com o portal ‘Diário do Verdão’, ainda detém 30% dos direitos do atleta. O Ceará, clube formador de Arthur, entende ter direito a 15% das cifras.
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