A invejável campanha do Cruzeiro na Taça Libertadores terminou de forma triste. Após vencer nove dos 13 jogos a caminho da “ finalíssima”, o time foi derrotado de virada por 2 a 1 pelo Estudiantes Nesta quarta-feira, 65 mil torcedores lotaram o Mineirão, para ver a decisão da copa libertadores da América , em campo o Cruzeiro em busca do tricampeonato , do outro lado os argentinos do Estudiantes comandados em campo por Veron.A equipe mineira fez belíssima campanha até chegar a esta final foram nove vitórias dos 13 jogos disputados. Mas infelizmente viu ir por água abaixo o sonho do tricampeonato. Henrique abriu o placar, mas Fernández e Boselli garantiram o tetracampeonato aos argentinos.
O time mineiro, que arrancara um empate por 0 a 0 em La Plata, foi dominado pela tensão na maior parte do jogo e caiu diante de um adversário que se mostrou organizado no sistema defensivo e que soube explorar falhas de marcação.
Não foi desta vez, nem foi o Cruzeiro quem consegui acabar com uma sina recente do futebol brasileiro, que foi derrotado nas últimas seis vezes em que encontrou um time estrangeiro na final. A seqüência começou com o Palmeiras, que perdeu para o Boca Juniors em 2000. Depois, fracassaram o São Caetano (contra o Olimpia em 2002), o Santos e o Grêmio (ambos contra o Boca, em 2003 e 2007) e o Fluminense (contra a LDU, no ano passado).
O time mineiro, que arrancara um empate por 0 a 0 em La Plata, foi dominado pela tensão na maior parte do jogo e caiu diante de um adversário que se mostrou organizado no sistema defensivo e que soube explorar falhas de marcação.
Não foi desta vez, nem foi o Cruzeiro quem consegui acabar com uma sina recente do futebol brasileiro, que foi derrotado nas últimas seis vezes em que encontrou um time estrangeiro na final. A seqüência começou com o Palmeiras, que perdeu para o Boca Juniors em 2000. Depois, fracassaram o São Caetano (contra o Olimpia em 2002), o Santos e o Grêmio (ambos contra o Boca, em 2003 e 2007) e o Fluminense (contra a LDU, no ano passado).
Campeão em 1976 e 1997, o Cruzeiro já havia sido derrotado na decisão de 1977 pelo Boca. O time agora terá de recuperar o ânimo e se concentrar no Campeonato Brasileiro, em que ocupa a parte de baixo da tabela de classificação.
Já o tetracampeão Estudiantes, que havia levado o caneco em 1968, 1969 e 1970, representará a América do Sul no Mundial de Clubes, a ser disputado de 9 a 19 de dezembro nos Emirados Árabes. O seu principal concorrente será o Barcelona.
Os gols
Logo aos seis minutos, a torcida no Mineirão explodiu de alegria. E graças a uma jogada que o Cruzeiro não havia explorado até então: em uma conclusão de longe. Henrique se deslocou, recebeu passe de Marquinhos Paraná e chutou. A bola desviou em Desábato e fugiu do alcance de Andújar: 1 a 0.
Os cruzeirenses ensaiaram um estilo de jogo de maior paciência, tocando a bola na intermediária de um lado para o outro. Mas a vantagem no placar durou apenas seis minutos. Num descuido da defesa, Cellay recebeu passe pela direita e cruzou à meia altura. Jonathan não alcançou, Fábio saiu em falso, e Fernández - dentro da pequena área - completou para a rede, empatando a partida.
Aproveitando falhas na marcação, o Estudiantes passou a chegar com alguma facilidade à intermediária no ataque. Aos 23 minutos, Boselli recebeu passe, girou e chutou para defesa tranquila de Fábio. Quatro minutos depois, o atacante levou a melhor sobre o goleirão do Cruzeiro. Subiu sozinho na área, após cobrança de escanteio de Verón, e cabeceou no canto: 2 a 1. Com o gol, Boselli chegou a oito e terminou como artilheiro isolado da Libertadores.
O Cruzeiro ainda tentou pressionar o adversário e quase chegou ao empate por três vezes a partir dos 40 minutos. Na primeira, Thiago Ribeiro aproveitou o rebote em uma cobrança de escanteio e soltou uma bomba, acertando o travessão. Depois, livre na área, o mesmo atacante chutou por cima do gol. A chance derradeira veio nos pés de Thiago Heleno, que também pegou mal na bola. E a festa ficou mesmo com os argentinos.
Ficha técnica:
CRUZEIRO 1 x 2 ESTUDIANTES
Decisão da Copa Libertadores das Américas
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte (MG).
Data: 15/07/2009.
Árbitro: Carlos Chandía (CHI). Auxiliares: Patrício Basualto (CHI) e Francisco Mondría (CHI).
CRUZEIRO: Fábio, Jonathan, Leonardo Silva, Thiago Heleno e Gerson Magrão; Henrique, Marquinhos Paraná, Ramires e Wagner (Athirson); Kléber e Wellington Paulista (Thiago Ribeiro).
ESTUDIANTES: Andújar, Cellay, Desábato, Schiavi e Germán Ré; Braña (Sánchez), Verón, Enzo Pérez e Benítez (Juan Manuel Díaz); Gastón Fernández (Calderón) e Boselli.
Técnico: Adilson Batista. Técnico: Alejandro Sabella.
Gols: Henrique, aos seis, Fernández, aos 12, e Boselli, aos 27 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Kléber (Cruzeiro); Verón, Braña, Cellay, Sánchez (Estudiantes).
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte (MG) Data: 15/07/2009. Árbitro: Carlos Chandía (CHI). Auxiliares: Patrício Basualto (CHI) e Francisco Mondría (CHI).
Já o tetracampeão Estudiantes, que havia levado o caneco em 1968, 1969 e 1970, representará a América do Sul no Mundial de Clubes, a ser disputado de 9 a 19 de dezembro nos Emirados Árabes. O seu principal concorrente será o Barcelona.
Os gols
Logo aos seis minutos, a torcida no Mineirão explodiu de alegria. E graças a uma jogada que o Cruzeiro não havia explorado até então: em uma conclusão de longe. Henrique se deslocou, recebeu passe de Marquinhos Paraná e chutou. A bola desviou em Desábato e fugiu do alcance de Andújar: 1 a 0.
Os cruzeirenses ensaiaram um estilo de jogo de maior paciência, tocando a bola na intermediária de um lado para o outro. Mas a vantagem no placar durou apenas seis minutos. Num descuido da defesa, Cellay recebeu passe pela direita e cruzou à meia altura. Jonathan não alcançou, Fábio saiu em falso, e Fernández - dentro da pequena área - completou para a rede, empatando a partida.
Aproveitando falhas na marcação, o Estudiantes passou a chegar com alguma facilidade à intermediária no ataque. Aos 23 minutos, Boselli recebeu passe, girou e chutou para defesa tranquila de Fábio. Quatro minutos depois, o atacante levou a melhor sobre o goleirão do Cruzeiro. Subiu sozinho na área, após cobrança de escanteio de Verón, e cabeceou no canto: 2 a 1. Com o gol, Boselli chegou a oito e terminou como artilheiro isolado da Libertadores.
O Cruzeiro ainda tentou pressionar o adversário e quase chegou ao empate por três vezes a partir dos 40 minutos. Na primeira, Thiago Ribeiro aproveitou o rebote em uma cobrança de escanteio e soltou uma bomba, acertando o travessão. Depois, livre na área, o mesmo atacante chutou por cima do gol. A chance derradeira veio nos pés de Thiago Heleno, que também pegou mal na bola. E a festa ficou mesmo com os argentinos.
Ficha técnica:
CRUZEIRO 1 x 2 ESTUDIANTES
Decisão da Copa Libertadores das Américas
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte (MG).
Data: 15/07/2009.
Árbitro: Carlos Chandía (CHI). Auxiliares: Patrício Basualto (CHI) e Francisco Mondría (CHI).
CRUZEIRO: Fábio, Jonathan, Leonardo Silva, Thiago Heleno e Gerson Magrão; Henrique, Marquinhos Paraná, Ramires e Wagner (Athirson); Kléber e Wellington Paulista (Thiago Ribeiro).
ESTUDIANTES: Andújar, Cellay, Desábato, Schiavi e Germán Ré; Braña (Sánchez), Verón, Enzo Pérez e Benítez (Juan Manuel Díaz); Gastón Fernández (Calderón) e Boselli.
Técnico: Adilson Batista. Técnico: Alejandro Sabella.
Gols: Henrique, aos seis, Fernández, aos 12, e Boselli, aos 27 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Kléber (Cruzeiro); Verón, Braña, Cellay, Sánchez (Estudiantes).
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte (MG) Data: 15/07/2009. Árbitro: Carlos Chandía (CHI). Auxiliares: Patrício Basualto (CHI) e Francisco Mondría (CHI).
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