A diretoria do Guarani vai entrar com uma representação na Federação Cearense de Futebol contra o árbitro Gleysto Gonçalves após a derrota por um 1x0 para o Ceará na noite desta quinta-feira no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza.
O único gol da partida ocorreu em pênalti que teve origem em jogada ilegal quando o atacante Assisinho, do Ceará, dominou a bola com a braço. De acordo com o diretor leonino Neto Santana, “o árbitro estava de frente pro lance, depois deu o pênalti”.
Em entrevista ainda no gramado, o próprio atacante alvinegro confessou que a bola tocou em seu braço. Ele disse que os refletores atrapalharam sua visão e a bola tocou no ombro e “um pouco no braço”.
Com histórico de problemas com a arbitragem e baseado nesses dados, o Leão do Mercado vai pedir o afastamento do árbitro Gleysto Gonçalves de seus jogos. A “bronca” rubro-negra foi ainda maior porque ele foi agredido por torcedores leoninos em parte contra o Guarany de Sobral em março do ano passado.
Após aquele jogo, dois torcedores do Guarani aguardaram a saída de Gleysto do estádio Mirandão e tentaram agredi-lo com socos. Ele relatou em súmula e, por isso, o clube juazeirense foi punido com perda de cinco mandos de campo a serem cumpridos no atual Campeonato Cearense.
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