O agora ex-jogador do
Ferroviário, Bruno Colaço, goleiro coral que muito contribuiu com Ferrão na heroica classificação
do clube na Copa do Brasil diante do Sport Recife , se pronunciou nesta
quarta-feira, 14, por meio de sua rede social, sobre a rescisão contratual com
o time da Barra do Ceará. O goleiro negou que tenha cometido algum ato de
indisciplina e afirmou que seu desligamento do Tubarão ocorreu porque
dirigentes do clube influenciam na escalação do time, algo que ele considera
inaceitável.
"O clube hoje tem dirigentes que são bem
sucedidos em suas vidas pessoais, mas que no futebol não acrescentam em nada;
são dirigentes que não tem um pingo de respeito por alguns atletas que estão
hoje no grupo; são dirigentes que não tratam com o mesmo respeito e dignidade
todos os atletas da mesma forma; são dirigentes que desde o começo tentam
escalar o time e hoje CONSEGUEM de uma maneira antiética e
antiprofissional", disparou Colaço, sem citar nomes.
O goleiro garantiu que aceitaria a condição de
reserva na partida contra o Uniclinic, realizada na segunda-feira, 12, e
terminada em 0 a 0, desde que a decisão não fosse tomada por interferência da
diretoria Coral. "Não tenho nenhum tipo de vaidade e aceitaria numa boa
ficar no banco de reservas, desde que fosse da maneira correta, no trabalho do
dia a dia", disse o ex-arqueiro do Ferrão.
Por fim, Colaço lamentou a forma que saiu do clube
e pediu desculpas aos ex-companheiros de time, comissão técnica e a torcida do
Peixe. "Fico triste em sair do clube desta forma, mas termina assim a
minha passagem pelo Ferrão. Peço desculpas pela demora no meu comunicado, mas
eu não poderia falar algo antes e depois ser mais prejudicado ainda pelo
clube", completou.
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