
A derrota, de virada por 3 a 1 para a Itália, foi motivo de estímulo para o próximo jogo nesta quinta-feira, contra o Brasil, em Pretória. Para jogadores e técnico americanos, a equipe mostrou qualidade ao abrir vantagem de 1 a 0 sobre os campeões mundiais e que a expulsão de Clark, ainda no primeiro tempo, foi crucial para os interesses “ianques”. “Ficamos desapontados porque era uma partida que poderíamos ter vencido. Jogamos de igual para igual com a Itália, um dos melhores times do mundo, e podemos fazer o mesmo contra o Brasil”. Garantiu o zagueiro Bocanegra.
Embora tenham perdido seis dos últimos sete jogos, para o Brasil nos quais, em cinco deles por apenas por um gol de diferença, o fato de atuar bem contra “a canarinho” traz esperanças aos americanos de que possam vir a surpreender.
“Isso mostra o quanto o futebol dos Estados Unidos está crescendo. Sempre jogamos bem contra o Brasil, até porque esta é uma partida que motiva qualquer jogador, pela força e história do adversário - analisa o técnico Bob Bradley(foto).
Bob Bradley acredita que as dificuldades do jogo contra o Brasil serão idênticas as que teve contra a Itália, porem afirma que são adversários com estilos diferente. “A Itália está sempre muito compacta em campo, talvez seja a melhor do mundo neste aspecto. Já o Brasil aposta mais na individualidade de seus jogadores e dá liberdade a Kaká e Robinho, por exemplo. Com isso, a partida contra eles normalmente é mais aberta”, analisou. Os Estados Unidos precisam vencer o Brasil, nesta quinta-feira (18), para continuarem dependendo apenas de suas forças para chegar à segunda fase. Caso percam e a Itália derrote o Egito, os americanos estarão eliminados da Copa das Confederações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário