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Cai cai de treinadores nas três séries dos campeonatos brasileiros já chegam ao numero quatorze.

É sempre assim, a culpa é do treinador. Em virtude desta máxima neste ano as trocas vêem acontecendo no atacado e com rapidez.
Na série A, por exemplo, após cinco rodadas, três quedas.
No Atlético-PR saiu Geninho, entrou Waldemar Lemos, no Náutico saiu Waldemar Lemos, entrou Márcio Bittencourt e no Sport saiu Nelsinho Baptista, e entrou Emerson Leão.
Já na série B o numero é maior após a quinta rodada sete clubes trocaram de técnicos: No ABC saiu Heriberto da Cunha, entrou Arthurzinho, Campinense saiu Ferdinando Teixeira, entrou Argel. Ceará saiu Zé Teodoro, entrou PC GusmãoFortaleza saiu Mirandinha, entrou Giba Juventude saiu Gilmar Iser, entrou Zé Teodoro Ponte Preta saiu Marco Aurélio, entrou Pintado Vila Nova saiu Gilson Kleina, entrou Vágner Benazzi.
O recorde de quedas em menor espaço de tempo está com a série C que com apenas duas rodadas já aconteceram quatro mudanças: No CRB Saiu Arnaldo Lira, (foto) entrou Fito Neves. Gama saiu Pedrinho Rocha, entrou Reinaldo Gueldini , no Guaratinguetá saiu Candinho Farias, entrou Vilson Tadei, Sampaio Corrêa saiu Arlindo Azevedo, entrou Edson Porto.
Estes são os números do momento, muitos outros técnicos se encontram pendurados a movimentação de técnicos no futebol brasileiro é algo extraordinário, portanto senhores treinadores coloquem suas barbas de molho, ou seus times para vencer?

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