Na tentativa de se livrar do rebaixamento pelo segundo ano seguido em campo a exemplo do ano passado, quando conseguiu reverter à queda após irregularidades no Crateús que caiu em seu lugar. Este ano, o Guarani de Juazeiro é o alvo da diretoria do clube da capital por dois motivos.
No primeiro, o vice-presidente do clube, Carlos Mesquita, acusa o Leão do Mercado do ter escalado o atacante nigeriano de forma irregular em toda a competição o que, segundo o dirigente, faria o Guarani perder 24 pontos e ser rebaixado.
“Uma delas é em relação à situação irregular do jogador do Guarani Henry Kanu que é nigeriano e está jogando sem o visto trabalhista, que é legislação federal e esse visto não existiu, embora a federação tenha dado o alvará”, afirmou Mesquita.
Na sequência, Mesquita relembrou punições sofridas por jogadores leoninos após confusão com o Guarany de Sobral dia 7 de abril de 2013.
“Essas penas não foram cumpridas e nós estamos com um advogado já vendo toda essa situação de que os atletas teriam que ter prestado serviço, comunicado ao tribunal (TJDF-CE) e o tribunal dado baixa nas suas penas, coisa que não aconteceu”, completou.
Dos 18 atletas que foram punidos com jogos de suspensão, somente Bruno Pacatuba atuou pelo Guarani na competição atual. De acordo com o dirigente Kleber Lavor, ele já cumpriu sua pena: “A maior parte dos jogadores atuaram pelo Uniclinic e cumpriram suas penas lá, na Taça Fares Lopes. Todos eles cumpriram suas penas pelo Uniclinic”, afirmou o dirigente ao Globo Esporte.
Sobre Kanu, o Guarani defende-se ressaltando que o jogador teve seu nome divulgado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF onde só constam nomes de atletas que possuem condição legal de jogo. Nos próximos dias o Ferroviário deverá entrar com uma representação contra o time Juazeirense.
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