
O Tiradentes lutou muito e teve algumas oportunidades de gol, mas infelizmente não às concretizou. Café foi o atacante mais insinuante do Tigre ao lado do veterano Zezinho, que apesar de não buscar mais, jogadas de alta velocidade, entretanto é um atleta de toque inteligente e refinado, que sempre proporciona lances de perigo ao adversário.
Pelos lados do Uniclinic, Marcos Paulista o cérebro do time dirigido por Daniel Frasson, ditava as cartas do jogo, Maurílio outro veterano como Zezinho do Tiradentes, jogava um pouco mais recuado, porem era o termómetro, uma espécie de líder que comandava com o silencio da sua experiência, na qual todos compreendiam e obedeciam o ritmo ditado por ele. Os goleiros não foram muito atuantes, porem quando exigidos estiveram bem, Alexandre nada poderia fazer no gol que levou.
Já a arbitragem foi muito criticada pelos dirigentes do Tigre, que não compreenderam o impedimento assinalado no que seria o gol de empate do clube da PM no inicio do segundo tempo, o Presidente do Tiradentes Sargento Fernandes ficou bastante irritado com a arbitragem, juntamente com os demais dirigentes do Tigre presentes ao jogo. Após a segunda derrota seguida, certamente mudanças consistentes ocorrerão, o técnico Jeová estava muito insatisfeito com o desempenho de sua equipe no decorrer da partida.
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