O dirigente disse que tem uma reunião marcada para segunda-feira com o prefeito eleito Ilário Marques, quando a situação será exposta. Com atraso na situação fiscal e tributária, Pio calcula que o Canarinho do Sertão precise de 12 mil reais para se regularizar, fora as despesas durante a competição. “Se a gente puder jogar em casa (o estádio Abilhão tem laudos pendentes) seria preciso algo em torno de 150 mil reais pra gente jogar”, disse.
Desistir do Campeonato Cearense Série B é uma possibilidade rechaçada pela diretoria, mas considerada a partir do momento que a situação do clube é levada em conta. “Nós vamos lutar, vamos fazer de tudo pra manter o Quixadá, infelizmente eu e o presidente (Betinho) não temos dinheiro, mas não vamos desistir de levar as coisas adiante”, prometeu Pio.
Até a reunião do Conselho Técnico da Série B, marcada para o dia 13 de janeiro, a diretoria do Quixadá promete uma solução. “Eu vou pessoalmente com o Betinho para a reunião na Federação (Cearense de Futebol) e vamos chegar lá com a decisão, tomara que com a certeza que vamos disputar o campeonato”, finalizou.
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