Em virtude da Pandemia as bases
dos clubes buscam soluções para se manterem em atividades. Gestores pensam em
mudanças junto à CBF para não prejudicar atletas.
Em contado com dois clubes da
série A cearense vimos que o cenário cearense não difere do cenário nacional.
Falta de recurso e de prestigio são basicamente os piores ingredientes nesta
pandemia para a maioria dos clubes manterem suas bases, ou seja, retornarem com
suas bases ainda este ano, dentro das possibilidades e das exigências sanitárias
por parte dos órgãos governamentais e até da decisão entre clubes e federação
se haverá tempo hábil para a realização dos certames menores como sub 13, 15 e
17.
A CBF já divulgou o calendário nacional
para asa bases acima de 17 anos porem, as demais categorias tanto a nível
nacional quanto estadual ainda é uma incógnita.
Sobre o assunto a presidente do Atlético
Cearense Maria Vieira disse: “Todos querem futebol, mas ninguém vê o que
estamos passando enquanto gestores e clubes. Porque infelizmente tudo só se
direciona aos clubes de série A” E prossegue: “Apenas o Sub 20 está em treino a
partir de agosto, é Impossível manter as categorias menores ativas nesse
cenário de incertezas e insegurança sanitária, seria até irresponsável”.
E para finalizar, cita as altas despesas
para participar da conclusão do cearense profissional. “Acabamos de passar por
um campeonato, obedecendo todo o protocolo sanitário, e não foi fácil, ainda é
bom lembrar que foi muito caro, para mantermos todos em segurança”. Concluiu.
Em conversas com a assessoria de
imprensa do Ferroviário o assessor coral Lenilson Santos disse: “Uma coisa de
cada vez, o profissional está voltando aos poucos. Conforme a federação se
posicionar em relação à base, o clube tentará fazer o que for de melhor para os
garotos”.
Indagado sobre as categorias menores
com sub 13 e 15 respondeu: “Se tivermos competições locais, será com todo
cuidado possível”.
Não conseguimos falar com
representantes de outras equipes. Afinal hoje domingo, realmente é complicado.
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